A Global Fire Power avalia a força total do serviço aéreo de cada nação, levando em consideração a classificação anual. A classificação é baseada na capacidade potencial de guerra de cada país, considerando fatores como mão-de-obra, equipamento, recursos naturais, finanças e geografia.
No Brasil, a frota de aeronaves de guerra deverá aumentar com a chegada dos novos caças supersônicos F-39 Gripen. Fabricados pela empresa sueca Saab, esses aviões serão integrados ao 1º Grupo de Defesa Aérea, responsável pela implantação do modelo no país. A previsão é que até 2027 sejam entregues à Força Aérea um total de 36 caças. Os F-39 Gripen têm capacidade de voar a até 16 mil metros de altura, em uma velocidade máxima de 2.400 km/h.
Com armamento externo, eles podem percorrer até quatro mil quilômetros de distância. Além disso, são equipados com radares, sensores avançados e sistema inteligente de detecção de alvos, o que os torna as aeronaves mais modernas em operação na América Latina.
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os caças podem receber mísseis ar-ar de curto e longo alcance, mísseis ar-superfície e bombas guiadas por laser ou GPS. Com um peso máximo de decolagem de 16,5 toneladas, eles são capazes de realizar missões de defesa aérea, ataque e reconhecimento sem precisar retornar à base para mudar sua configuração.