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Mais 32 mulheres procuram a polícia depois da prisão do médico ginecologista investigado por abuso sexual em Maringá

Foto: Divulgação/Redes Sociais

Outras 32 mulheres procuraram a delegacia da mulher de Maringá, para prestar depoimento sobre o médico ginecologista Hilton Cardim, que é suspeito de abusar sexual de pacientes durante o atendimento, no consultório. O médico foi preso nesta segunda-feira, 11. Antes da prisão preventiva, oito mulheres procuraram a polícia e até esta quinta-feira, 14, 19 mulheres já foram ouvidas.

A defesa de Cardim afirmou que não teve acesso ao processo, que tramita em sigilo, e disse que o médico nega os crimes praticados. Sobre a prisão, a defesa avaliou que ela “não possui requisitos legais”.

Conforme as vítimas, os abusos aconteceram em distintas datas entre os anos de 2011 e 2023. Ainda de acordo com a polícia, todas as vítimas relataram ações iguais praticadas pelo médico, que também é professor universitário da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Em nota, a UEM informou que vai aguardar os desdobramentos do caso, já o Conselho de Medicina vai instaurar uma sindicância para apurar a denúncia de possível desvio ético. A Polícia Civil tem até a semana que vem para concluir o inquérito policial.

Com informações de G1 Paraná.

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