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Filmes com temáticas ‘Woke’ enfrentaram baixas bilheterias em 2024

Divulgação: Sony Pictures

Divulgação: Sony Pictures

Produções que incorporam agendas progressistas registram desempenhos abaixo do esperado, levando estúdios a reavaliar estratégias

Em 2024, diversas produções cinematográficas que abordaram temáticas progressistas, frequentemente referidas como ‘woke’, não alcançaram o sucesso esperado nas bilheterias, suscitando debates sobre a aceitação do público em relação a essas abordagens.

Um exemplo notável é “Madame Teia“, da Sony, que buscou expandir o universo do Homem-Aranha ao focar em uma personagem feminina. O filme, estrelado por Dakota Johnson, teve um orçamento estimado em US$ 80 milhões, mas arrecadou apenas US$ 100 milhões mundialmente, sendo considerado um fracasso financeiro.

Outra produção que enfrentou dificuldades foi “Furiosa: Uma Saga Mad Max“, prelúdio de “Mad Max: Estrada da Fúria”. Apesar das expectativas, o filme arrecadou US$ 172 milhões contra um orçamento de US$ 168 milhões, mal cobrindo seus custos de produção.

Além disso, “Megalópolis“, dirigido por Francis Ford Coppola, também não atingiu as expectativas de bilheteria, arrecadando cerca de US$ 14 milhões diante de um custo de produção superior a US$ 120 milhões. O diretor havia expressado o desejo de se distanciar da cultura ‘woke’ de Hollywood, mas o filme ainda assim não conseguiu atrair o público esperado.

Esses resultados indicam que, embora a inclusão de temas sociais relevantes seja importante, é crucial que as narrativas sejam envolventes e ressoem com o público. A indústria cinematográfica enfrenta o desafio de equilibrar mensagens progressistas com histórias que atraiam uma audiência ampla, evitando que a ênfase em agendas específicas comprometa o apelo geral dos filmes.

Fonte: Cine Pop/ Se Liga Nerd

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