Segundo o Planalto, o petista demonstrou solidariedade à Noboa e “indicou a disposição do Brasil em ajudar o Equador, inclusive por meio de ações de cooperação em inteligência e segurança”, além dos dois chefes do Executivo concordarem que os países sul-americanos devem unir forças para superar os atuais problemas que procedem à criminalidade.
“Ambos concordaram que os países sul-americanos devem estar unidos no combate ao crime organizado, que atinge a todos, e que o fortalecimento da integração regional é condição fundamental para a superação do problema. Ressaltaram, também, a necessidade de coordenação com países consumidores de drogas para o combate efetivo ao narcotráfico”, finaliza a nota do Planalto.