Desde início dos anos de 1980, quando passou a existir como município, Sarandi convivia com fossas sépticas, um modelo arcaico de recolhimento de dejetos que, entre tantos riscos, pode comprometer a saúde via contaminação do lençol freático. “Saneamento básico, o que inclui, essencialmente, asfalto e rede de esgoto, é fundamental para promover desenvolvimento e qualidade de vida”, resume o prefeito Walter Volpato.
Rede de esgoto não significa apenas enterrar canos e conectá-los a uma rede coletora. A implantação do sistema também exige investimentos em unidades de tratamento, que inclui estações receptoras, lagoas de estabilização e outros equipamentos para realizar processos físicos e químicos inseridos nas diversas etapas de funcionamento. Sarandi também faz esses investimentos.
Aos 42 anos, a cidade com quase 120 mil habitantes se posiciona entre as 20 mais populosas do Paraná e, assim, segue um roteiro de acelerado desenvolvimento, alargando seus horizontes urbanos, mas de forma sustentável. Asfalto, galerias pluviais, rede de esgoto e outros investimentos na melhoria da qualidade de vida fazem de Sarandi um dos municípios mais promissores do estado.