O resultado do Paraná foi 287,12% superior ao estado de São Paulo, segundo colocado, que registrou 1.824 contratos via Sine. Em terceiro lugar figura o Ceará, com 1.756 trabalhadores. Rio Grande do Sul (1.094), Mato Grosso do Sul (994), Minas Gerais (791), Mato Grosso (634), Bahia (451) e Santa Catarina (442) aparecem na sequência.
Os setores que mais empregaram jovens no Paraná através do sistema foram a indústria, com 3.317 contratos de trabalho formalizados por intermédio das Agências do Trabalhador (47%), seguido de Serviços, com 1.800 (25,5%), Comércio, com 1.433 (20,3%), Agropecuária, com 322 (4,7%), e Construção Civil, com 179 (2,5%).
As regiões paranaenses que mais empregaram esse público no período foram o Oeste (1.582), Grande Curitiba (1.542), Sudoeste (863), Noroeste (857), Norte Central (843), Centro Ocidental (411), Norte Pioneiro (346), Centro-Oeste (316), Sudeste (161) e Centro-Sul (129).
O secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, ressalta a força de trabalho jovem no Paraná e que as diversas ações do governo estadual contribuíram para liderança no ranking nacional de empregabilidade deste público com ampla vantagem.
“As faixas etárias mais jovens têm recebido uma atenção especial do Governo do Estado. Além das ações de empregabilidade, direcionadas aos trabalhadores que buscam o primeiro emprego, ou seja, vagas sem a exigência de experiência, o Estado também oferece formação profissional gratuita direcionando esses trabalhadores para um mercado de trabalho competitivo”, pontuou.
Além da robusta oferta de vagas em cursos de qualificação profissional, o Governo também oferece um subsídio de R$ 600 para alunos matriculados em projetos e programas de capacitação executados pela SETR, como o Qualifica Paraná, Mais Qualificação, Carretas do Conhecimento e Bora Paraná, entre outros. Outra iniciativa é o aumento do ensino profissionalizante, com mais de 100 mil alunos matriculados.