Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança.
Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti. Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.
Desde quinta-feira, 29, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.
*Com Estadão Conteúdo