Na terça-feira, 5, Tarcísio deu os primeiros sinais de que pode deixar seu atual partido. Com convites de Bolsonaro para que ele integre o PL, o governador afirmou que todos os pedidos do padrinho político “tocam lá no fundo do meu coração”. No entanto, disse, não tem nenhum movimento a ser feito “neste momento”.
“Os partidos que compõem a nossa base, o PL, o Republicanos, o PP, o MDB, o PSD, a gente considera um grande grupo, é um time só, então eu acho que isso é o mais importante agora. Neste momento, não tem movimento nenhum a ser feito”, afirmou. Não é a primeira vez que a permanência de Tarcísio no Republicanos é questionada.
Quanto houve o impasse entre o governo paulista e o governo federal no que diz respeito às obras do Túnel Santos-Guarujá falou-se na possível saída do governador da legenda. Na época, a situação exigiu articulação do presidente nacional do Republicanos, que reuniu o governador e o ministro em Brasília para resolver a questão.