A possibilidade de clonar seres humanos permanece um tema controverso, suscitando discussões sobre os benefícios médicos e os desafios éticos envolvidos.
Desde o nascimento da ovelha Dolly em 1996, primeiro mamífero clonado com sucesso, a ciência da clonagem avançou significativamente. Pesquisas indicam que a clonagem terapêutica pode oferecer soluções para doenças degenerativas, permitindo a geração de tecidos compatíveis para transplantes e tratamentos personalizados.
No entanto, a clonagem reprodutiva humana enfrenta forte oposição ética e legal em diversos países, incluindo o Brasil, onde é proibida por lei. Especialistas alertam para os riscos associados, como anomalias genéticas e questões relacionadas à identidade e individualidade dos clones.
Além disso, debates religiosos e filosóficos questionam a moralidade de replicar a vida humana. À medida que a ciência avança, torna-se imperativo equilibrar os potenciais benefícios médicos com uma reflexão ética profunda sobre os limites e as implicações da clonagem humana.