Durante sua fala, ele ainda sugere que não só o município, mas que a União, o Estado estejam juntos nessa responsabilidade, pois somente assim seria possível melhorar o transporte, atrair a população para usar ônibus e, consequentemente, melhorar a mobilidade da cidade.
A PARTICIPAÇÃO DO POVO – Do Carmo revelou que há preocupação sobre o período que essa consulta é feita, pois é também o mesmo dia em que decidem o futuro de Maringá, mas que é importantíssima a oportunidade de participação de todos que vão ali exercer sua cidadania, visto que em outras decisões não puderam participar. “Eles já foram muitos excluídos sobre as decisões da cidade, nós temos aí a concessão da água em Maringá, nós temos o Hospital da Criança para se falar, nós temos também a questão das árvores em Maringá”, justifica ele
