A Advocacia-Geral da União (AGU) manifestou preocupação com a recente política de conduta de ódio implementada pela Meta. De acordo com a AGU, as novas diretrizes da empresa podem violar direitos humanos no Brasil, pois não estão alinhadas à legislação vigente e falham em garantir a proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros.
A Meta confirmou mudanças em sua política de moderação de conteúdo, argumentando que o objetivo é ampliar a liberdade de expressão e simplificar as regras existentes. No entanto, as novas diretrizes incluem medidas controversas, como permitir associações entre doenças mentais e questões de gênero e orientação sexual, além de flexibilizar restrições sobre discursos que podem limitar a atuação de gêneros em determinadas profissões.