De acordo com o levantamento, 72% afirmam que não fazem investimentos ou poupança para os herdeiros. 49% dessas pessoas, contudo, dizem que pretendem começar adotar estratégias econômicas desse tipo no futuro.
As classes A e B são as que mais apostam em investimentos e poupança para os filhos (51%). O hábito ainda é pouco comum entre os brasileiros das classes C e D – apenas 27% e 17%, respectivamente, contam que já fizeram algo relacionado ao assunto.
Dentre os pais que afirmam fazer algum tipo de investimento ou poupança para seus herdeiros, metade não tem uma conta específica para essa finalidade. Há também os que dizem guardar economias por meio de contas digitais (19%) ou tradicionais (19%) em nome do filho.
O estudo identificou ainda que 60% dos filhos dizem saber que os pais realizam algum tipo de investimento ou poupança pensando no seu futuro. Desses, 41% afirmam que conversam frequentemente sobre o assunto.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.
