A defesa de Cardim afirmou que não teve acesso ao processo, que tramita em sigilo, e disse que o médico nega os crimes praticados. Sobre a prisão, a defesa avaliou que ela “não possui requisitos legais”.
Conforme as vítimas, os abusos aconteceram em distintas datas entre os anos de 2011 e 2023. Ainda de acordo com a polícia, todas as vítimas relataram ações iguais praticadas pelo médico, que também é professor universitário da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Em nota, a UEM informou que vai aguardar os desdobramentos do caso, já o Conselho de Medicina vai instaurar uma sindicância para apurar a denúncia de possível desvio ético. A Polícia Civil tem até a semana que vem para concluir o inquérito policial.
Com informações de G1 Paraná.